Definição
Anatomia topográfica ou regional. Os órgãos e suas respectivas regiões. Planos de delimitação. Planos de secção.
PROPÓSITO
Conhecer a topografia do corpo humano e suas respectivas regiões a partir das correlações entre os planos de secção e delimitação, capacitando o discente com a devida aprendizagem estrutural e relacional de forma interdisciplinar durante o curso.
OBJETIVOS
Módulo 1
Identificar anatomicamente os órgãos, suas respectivas regiões e posições
Módulo 2
Reconhecer os planos de delimitação, secção e suas aplicabilidades
Introdução
O estudo da anatomia humana teve início na pré-história, quando o homem utilizava técnicas rudimentares em necessidade para caçar e dissecar animais para consumo, provavelmente surgindo, então, por tentativa e erro, os primórdios do conhecimento anatômico comparado, determinando os órgãos vitais para abate da caça e as formas mais fáceis e eficientes de dissecção. Sendo assim, os caçadores do período também identificavam os locais mais suscetíveis em seus organismos e os protegiam mais adequadamente.
Na contramão dos fatos, os processos de mumificação egípcia pouco contribuíram para alavancar o conhecimento da área, pois a técnica era puramente religiosa, sem registros visando estruturas corporais. Apesar disso, aproximadamente em 3400 a.C. é escrito pelo egípcio Menes, médico do rei, o primeiro manual de Anatomia que se tem registro histórico.
Várias outras publicações surgiram para atender às necessidades acadêmicas assim como para ajudar os estudos necessários para conhecimento do corpo humano. Sendo assim, a Anatomia Humana apresentou várias ramificações literárias. Nossa abordagem visa o estudo da Anatomia Regional ou Topográfica.
Anatomia Humana caracteriza-se, basicamente, pelo estudo da forma e da estrutura do corpo humano, porém, em sua abordagem sistêmica, como a própria terminologia sugere, trata efetivamente dos sistemas e aparelhos não detalhando de forma minuciosa as relações entre os sistemas de forma recíproca, nem mesmo considera diferentes regiões do corpo a serem estudadas estruturalmente e funcionalmente, caracterizando, assim, a devida semiótica.
Por outro lado, a Anatomia Topográfica ou Regional valoriza a condição analítica e sua aplicação prática. Em nossa abordagem topográfica, utilizaremos os devidos planos de delimitação (superior ou cranial, inferior ou caudal, anterior ou ventral, posterior ou dorsal e lateral) assim como os planos de secção (sagital ou mediano, coronal ou frontal e transversal ou axial) para descrever topograficamente as devidas regiões e cavidades do organismo humano.
Dica
Use um tablet, computador ou smartphone para acessar um atlas de anatomia humana ou mesmo topográfica.
MÓDULO 1
Identificar anatomicamente os órgãos,
suas respectivas regiões e posições.
Posição anatômica
Assista ao vídeo e conheça as principais cavidades orgânicas
Posição padrão para evitar termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando a posição bípede (em pé), corpo ereto, face voltada para frente, membros superiores estendidos ao longo do corpo, com as palmas das mãos voltadas para frente e membros inferiores unidos e com as pontas dos pés voltadas para frente.
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes da cavidade craniana, região do pescoço, cavidade torácica e abdominal, considerando a posição anatômica e suas principais estruturas relacionadas.
Cavidade craniana
Posição anatômica dos órgãos da cavidade craniana:
Ocupa 80% da cavidade craniana, dividido em telencéfalo e diencéfalo, apresenta-se superiormente ao cerebelo e ao tronco encefálico. O cérebro estabelece relações com os respectivos ossos do crânio, fato que determina a nomenclatura utilizada para determinar anatomicamente os lobos cerebrais (frontal, parietal, temporal e occipital), exceto o lobo insular, que se apresenta de forma profunda, observado através do afastamento das fissuras laterais. Póstero-inferiormente ao cérebro, identificamos o cerebelo, também conhecido como o “pequeno cérebro”, inferiormente, o tronco encefálico.
Localizado nas fossas cerebelares do osso occipital, póstero-inferiormente ao cérebro, separado dele por uma prega da dura-máter (tenda cerebelar), apresenta dois hemisférios cerebelares (direito/esquerdo) e uma região central denominada vermis. Anteriormente, identificamos o tronco encefálico, dividido em mesencéfalo, ponte e bulbo.
Interpõe-se entre a medula espinal e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo. Está dividido anatomicamente em mesencéfalo, ponte e bulbo. Inferiormente, comunica-se com a medula espinal.
Órgãos do pescoço
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes da região do pescoço e caracterizar a suas devidas posições anatômicas.
Posição anatômica dos principais órgãos do pescoço:
Laringe | Traqueia | Esôfago | Medula espinal | Glândula tireoide (istmo) Artérias carótidas comuns | Veias jugulares internas | Nervos vagos
Laringe
Órgão ímpar pertencente ao sistema respiratório com aspecto triangular superiormente e arredondado inferiormente. A laringe atua também na fonação, pois apresenta as cordas vocais, localizada anteriormente ao esôfago e constituída por nove cartilagens, sendo três ímpares (tireoide (anteriormente), cricoide (inferiormente) e epiglótica(superiormente) e três pares (aritenóides, corniculadas e cuneiformes (posteriormente). Comunica-se superiormente com a faringe e inferiormente com a traqueia.
Traqueia
Tubo de aproximadamente 1,5cm de diâmetro por 10 - 12cm de comprimento, iniciando na altura de C6 e terminando em T5. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios principais, região denominada CARINA. Comunica-se superiormente com a laringe, inferiormente com os brônquios e posteriormente com o esôfago entre C7/T2.
Esôfago
Órgão ímpar, pertencente ao sistema digestório, mede aproximadamente 25cm, comunica-se superiormente com a faringe e inferiormente com o estômago. Em sua passagem pelo pescoço, mantém contato posteriormente com as vértebras cervicais e T1/T2 (torácicas).
Medula espinhal
Etimologicamente, medula significa miolo, e indica o que está dentro. Localiza-se dentro do canal vertebral, sem ocupá-lo completamente. No homem adulto, mede aproximadamente 45cm, limita-se superiormente com o bulbo, aproximadamente em nível do forame magno do osso occipital e, inferiormente, na altura da 2ª vértebra lombar (L2).
Glândula tireoide
A glândula tireoide pertencente ao sistema endócrino, é uma glândula ímpar, localizada na região anterior do pescoço entre as vértebras C5 e T1, pesando entre 15 e 30 gramas.
Artérias carótidas comuns
Têm origem no arco aórtico/tronco braquiocefálico, predominantemente localizadas no pescoço, originando carótidas externas e internas.
Veias jugulares internas
Localizadas na região do pescoço, lateralmente, drenam sangue da cavidade craniana, de parte da face e do pescoço.
Nervo vago
Tem origem no tronco encefálico através da estrutura bulbar, é responsável pela motricidade e sensibilidade da maioria das vísceras torácicas e abdominais.
Órgãos da cavidade torácica
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes da cavidade torácica e identificar as suas respectivas posições anatômicas.
Descrição anatômica dos principais órgãos da cavidade torácica:
Coração | Brônquios principais | Pulmões | Traqueia Artéria aorta | Veia cava inferior
Coração
Órgão muscular oco localizado na cavidade torácica, posteriormente ao osso esterno, superiormente ao músculo diafragma, entre os dois pulmões, em um espaço denominado mediastino, ligeiramente deslocado para a esquerda, apresenta seu ápice próximo ao mamilo esquerdo. Apresenta quatro cavidades: duas superiores (átrios) e duas inferiores (ventrículos). O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através da valva tricúspide. O átrio esquerdo, por sua vez, comunica-se com o ventrículo esquerdo através da valva bicúspide ou mitral. Apresenta válvulas semilunares (pulmonar e aórtica) que impedem que o sangue que saiu do coração retorne para dentro dele.
Brônquios principais
Dois brônquios principais (direito e esquerdo) em nível de T5 (CARINA) derivam da traqueia. Os brônquios principais se dividem em secundários ou lobares (3 direitos e 2 esquerdos), brônquios segmentares, bronquíolos terminais para cada brônquio segmentar e ductos alveolares para cada bronquíolo.
Pulmões
Órgãos em forma de cone, com ápice superiormente (pouco acima da clavícula) e base inferiormente, superior ao músculo diafragma. Possuem três faces: costal, diafragmática e mediastínica, onde se situa o hilo pulmonar. O pulmão direito possui três lobos (superior, médio e inferior) e duas fissuras (oblíqua e horizontal), mas o pulmão esquerdo possui dois lobos (superior e inferior) e uma fissura (oblíqua).
Artéria aorta
Principal via arterial de sangue no organismo, dividida anatomicamente em ramo ascendente, arco aórtico e ramo descendente. A aorta origina-se no ventrículo esquerdo e apresenta ramo terminal em nível L3/L4, onde divide-se em artérias ilíacas comuns direta e esquerda.
Veia cava inferior
Formada pela anastomose (união) das veias ilíacas comuns direita e esquerda, principal via de drenagem dos membros inferiores, regiões pélvica e abdominal. Desemboca no átrio direito.
Órgãos da cavidade abdominal
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes da cavidade abdominal e identificar suas respectivas posições anatômicas.
Descrição anatômica dos principais órgãos da cavidade abdominal:
Fígado | Vesícula biliar | Rins | Estômago | Baço | Pâncreas Intestino delgado | Apêndice vermiforme | Intestino grosso
Fígado
Localizado inferiormente ao músculo diafragma, predominantemente no quadrante superior direito da cavidade abdominal, apresenta quatro lobos. São eles:
Superiormente, músculo diafragma; inferiormente, rim direito e vesícula biliar; posteriormente, veia cava inferior; lateralmente, ligamento falciforme e lobo hepático esquerdo.
Apresenta-se no quadrante superior esquerdo da cavidade abdominal, identificamos o diafragma superiormente, lateralmente o ligamento falciforme e inferiormente o fundo gástrico.
Quadrado localizado entre a vesícula biliar e o ligamento falciforme.
Quadrado localizado entre a veia cava inferior e o lobo hepático esquerdo.
Vesícula biliar
Considerada uma glândula anexa ao fígado, localizada na fossa cística do lobo hepático direito, libera indiretamente, através do ducto cístico, a bile para o duodeno.
Rins
Situam-se na parte dorsal do abdome, logo abaixo do diafragma. São considerados órgãos retroperitoniais, localizados nos quadrantes superiores, um de cada lado da coluna vertebral e protegidos pelas últimas costelas (XI/XII).
O rim direito apresenta-se inferiormente ao lobo hepático direito, anteriormente à parede abdominal. Em seu polo superior, identificamos a glândula suprarrenal, a flexura cólica direita (intestino grosso) antero-inferiormente e a veia cava inferior medialmente. O rim esquerdo apresenta a cauda do pâncreas anteriormente, o estômago antero-superiormente, o baço lateralmente, em seu polo superior a glândula supra-renal e a artéria aorta abdominal medialmente.
Estômago
Órgão ímpar localizado predominantemente no quadrante superior esquerdo da cavidade abdominal, dividido anatomicamente em fundo, corpo e porção pilórica. Identificamos o lobo hepático esquerdo antero-superiormente, corpo e cauda do pâncreas posteriormente, o baço póstero-lateralmente e o colo transverso e a flexura cólica esquerda (intestino grosso) inferiormente.
Baço
Órgão ímpar localizado exclusivamente no quadrante superior esquerdo da cavidade abdominal, inferiormente ao músculo diafragma, junto à parede abdominal. Relaciona-se medialmente com a cabeça do pâncreas e apresenta-se superiormente à flexura cólica esquerda (intestino grosso).
Pâncreas
Órgão ímpar localizado na cavidade abdominal, predominantemente no quadrante superior esquerdo, dividido em cabeça, colo, corpo e cauda. Apresenta-se posteriormente ao corpo e porção pilórica (estômago), com a cabeça junto ao duodeno (intestino delgado); cauda junto ao baço medialmente, artéria aorta abdominal posteriormente e identificamos o tronco celíaco póstero-superiormente.
Intestino delgado
Órgão localizado na região umbilical, mede aproximadamente 6,5 metros de comprimento, dividido anatomicamente em duodeno, jejuno e íleo. Apresenta a flexura duodenojejunal no quadrante inferior esquerdo da cavidade abdominal. Na junção ileocecal, localizada no quadrante inferior direito, identificamos o apêndice vermiforme. Posteriormente ao intestino delgado está o mesentério, considerado recentemente como órgão. Cobrindo o intestino delgado e parcialmente o grosso, identificamos anteriormente o omento, estrutura formada predominantemente por tecido adiposo.
Apêndice vermiforme
Órgão ímpar localizado entre o intestino delgado e grosso, na região inguinal direita. Atualmente, o apêndice vermiforme apresenta relação apenas com o sistema imunológico.
Intestino grosso
Órgão predominantemente abdominal, que mede aproximadamente 1,5 metro, dividido anatomicamente em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente, colo sigmoide e reto. Apresenta duas flexuras cólicas (direita/esquerda), localizadas, respectivamente, nas regiões hipocondríacas direita e esquerda. O ceco apresenta-se na região inguinal direita; o colo ascendente na região lombar direita; o colo transverso fica entre as regiões epigástrica e umbilical; o colo descendente localiza-se na região lombar esquerda, o colo sigmoide e o reto estão na região hipogástrica.
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MÓDULO 2
Reconhecer os planos de delimitação, secção e suas aplicabilidades
Relações, planos e secções
Cavidade craniana
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes da cavidade craniana e estabelecer suas respectivas relações topográficas, utilizando os planos de secção e delimitação do corpo humano.
Considerando o corpo caloso e suas respectivas regiões (rostro/joelho/tronco/esplênio) como referência, teremos, superiormente, o lobo cerebral parietal; ântero-superiormente, o lobo frontal; póstero-inferiormente, o lobo occipital; inferiormente ao corpo caloso, a região do diencéfalo dividida em tálamo, hipotálamo, epitálamo, metatálamo e subtálamo. O cerebelo apresenta, superiormente, o lobo occipital; inferiormente, as fossas cerebelares (osso occipital) e, anteriormente, o quarto ventrículo. O tronco encefálico apresenta superiormente o diencéfalo, posteriormente, cerebelo e a medula espinal inferiormente.
Considerando uma secção transversal ou axial e utilizando a aderência intertalâmica como ponto de referência, identificaremos anteriormente os ventrículos laterais (cornos frontais) e o joelho do corpo caloso, assim como o lobo frontal. Posteriormente, estão os ventrículos laterais (cornos temporais e seus respectivos plexos corióideos) esplênio do corpo caloso e lobo occipital. Lateralmente, encontra-se a presença dos lobos temporais. É preciso ressaltar que, em torno da aderência intertalâmica, apresenta-se o terceiro ventrículo.
Considerando a secção frontal ou coronal e utilizando como ponto de referência a região mediotalâmica e a própria aderência intertalâmica, identificaremos, superiormente, ventrículos laterais, tronco do corpo caloso e giro cingulado (sistema límbico). Inferiormente, parte do terceiro ventrículo e o mesencéfalo (tronco encefálico).
Órgãos do pescoço
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes anatômicos da região do pescoço e estabelecer suas respectivas relações topográficas, utilizando os planos de secção e delimitação do corpo humano.
Devido à elevada complexidade da região entre o crânio e tronco, abordaremos os principais órgãos e estruturas relacionadas considerando os planos de delimitação e secção do organismo humano.
Utilizando como ponto de referência a medula espinal na altura de C7 em uma secção transversal, identificamos anteriormente corpo vertebral (vértebra cervical), esôfago, traqueia e o istmo da glândula tireoide. Ântero-lateralmente, estão as artérias carótidas comuns, veias jugulares internas e nervos vagos. Posteriormente, encontra-se processo espinhoso (vértebra cervical) e ligamento nucal. Lateralmente, processos transversos (vértebras cervicais) e a musculatura pertinente a região do pescoço.
Póstero-lateralmente, músculos do pescoço. Ântero-superiormente à traqueia, identificamos a laringe e suas respectivas cartilagens (tireoide, cricoide, epiglótica, aritenoides, corniculadas e cuneiformes).
Órgãos torácicos
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes anatômicos da cavidade torácica e estabelecer suas respectivas relações topográficas, utilizando os planos de secção e delimitação do corpo humano.
Utilizando como referência o espaço existente entre os dois pulmões (mediastino), preenchido predominantemente pelo coração, identificamos, anteriormente, o timo (sistema imunológico), esterno, cartilagens costais e costelas. Lateralmente, os pulmões. Inferiormente, estão o músculo diafragma e, posteriormente, esôfago, traqueia, parte descendente da artéria aorta e as vértebras torácicas. Considerando uma secção transversa do tórax no nível TVII (sétima vértebra torácica), identificamos as câmaras cardíacas, (átrios direito e esquerdo/ventrículos direito/esquerdo). Posteriormente, o esôfago (parte torácica), a artéria aorta descendente (parte torácica) e a sétima vértebra torácica. Lateralmente, estão os pulmões direito (lobo médio/inferior/ fissura oblíqua) e esquerdo (lobo superior/inferior/fissura oblíqua).
Órgãos abdominais
O discente deverá conhecer os órgãos constituintes anatômicos da cavidade abdominal e estabelecer suas respectivas relações topográficas, utilizando os planos de secção e delimitação do corpo humano.
Reconhecendo como orientação a secção transversal em nível LII, identificamos os rins lateralmente; anteriormente, aorta, veia cava inferior, pâncreas, artéria e veia mesentéricas; ântero-lateralmente, fígado, flexura cólica direita e parte descendente do duodeno (quadrante direito); ântero-lateralmente, colo descendente (intestino grosso) e junção duodeno-jejunal (quadrante esquerdo).
Assista ao vídeo para entender a secção transversal da cavidade abdominal
1
Região hipocondríaca direita – lobo hepático direito/vesícula biliar/duodeno.
2
Região epigástrica – lobo hepático esquerdo/vesícula biliar/cabeça e corpo do pâncreas/fundo, corpo e zona pilórica (estômago).
3
Região hipocondríaca esquerda – baço/cauda do pâncreas/flexura cólica esquerda (intestino grosso).
4
Região lateral direita – lobo hepático direito/vesícula biliar/flexura cólica direita (intestino grosso) /colo ascendente (intestino delgado).
5
Região umbilical – colo transverso (intestino grosso) /jejuno (intestino delgado).
6
Região lateral esquerda – jejuno / colo descendente (intestino grosso).
7
Região inguinal direita – apêndice vermiforme/junção ileocecal/íleo (intestino delgado) /ceco e colo ascendente (intestino grosso).
8
Região hipogástrica – jejuno (intestino delgado) /colo sigmoide, reto e canal anal (intestino grosso).
9
Região Inguinal esquerda – colo descendente (intestino grosso).
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Conclusão
Considerações Finais
A Anatomia Topográfica permite ao discente contemplar as respectivas regiões anatômicas, direcionando um olhar mais específico sobre os órgãos constituintes de cada região e sobre a devida utilização dos planos de secção e delimitação. Seu objetivo é identificar estruturas pertinentes a cada órgão e suas relações morfofisiológicas. Permite também uma fundamentação teórica, objetivando uma interdisciplinaridade futura na sua formação acadêmica, com o estabelecimento de uma relação entre os módulos supracitados, que é fundamental para a interpretação anatômica de imagens seccionais.
Podcast
CONQUISTAS
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Identificou anatomicamente os órgãos, suas respectivas regiões e posições.
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